“SIGEF representa a modernização da gestão das finanças públicas de São Paulo”, conforme Elogroup

A complexidade da transição de sistemas conduziu o segundo vídeo idealizado pela Subsecretaria do Tesouro Estadual (STE) para divulgar o andamento da implantação do Sistema Integrado de Gestão e Planejamento Fiscal (SIGEF). E, desta vez, a porta-voz foi Lorena Garcia Carneiro, da Elogroup Consultoria, empresa contratada ao lado da Indra Minsait para desenvolver os trabalhos.

Em pouco mais de um minuto, Lorena foi direto ao ponto: não se trata de substituir um sistema pelo outro, no caso o Siafem (Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Munícipios) pelo SIGEF. É necessário criar uma infraestrutura para receber o sistema, com ambiente analítico, além de rever todos os processos que são realizados ou perpassam o sistema.  “E tem toda a parte de gestão de comunicar, sensibilizar atores chaves e todos os usuários que utilizam o sistema atual”, pontua. 

Lorena frisou, ainda, que o SIGEF representa a modernização da gestão das finanças públicas de São Paulo. “É uma janela de oportunidade pra rever todas as práticas, e aproximar São Paulo das melhores práticas nacionais e internacionais”, finaliza.

Sobre o SIGEF

Desenvolvido com o suporte do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e parte do programa Profisco II, o SIGEF é o marco na modernização da administração financeira do estado de São Paulo. Nele, contemplam-se diversos módulos integrados para atender as demandas de vários setores do Governo do Estado de São Paulo, no qual são inseridos dados que geram informações exigidos por lei e que subsidiem as tomadas de decisões.

Entre os principais módulos do SIGEF estão Administração, Arrecadação, Captação Recursos, Conciliação Bancária, Contabilidade, Contratos/Ata, Dívida Pública, Execução Financeira, Execução Orçamentária, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anual, Planos Plurianuais, Precatórios, Projetos, Transferências e Tribunal de Contas.