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Sefaz-SP apresenta SIGEF para os órgãos do Governo Estadual paulista

  • sigef7
  • 14 de abr.
  • 5 min de leitura

Com Casa cheia, STE promoveu evento com dois painéis de debates e oficinas temáticas para integrar servidores das setoriais na implantação do novo sistema de gestão Fiscal do Estado de São Paulo




A Subsecretaria do Tesouro Estadual (STE), da Sefaz-SP, reuniu nesta quarta-feira (9) cerca de 300 gestores financeiros de todos os órgãos do Governo Estado de São Paulo para apresentar o Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal, o SIGEF, que entra em substituição ao antigo Siafem.

 

Com o Grande Auditório da Sefaz-SP lotado e mais de 1.000 participantes acompanhando virtualmente, o subsecretário do Tesouro Nerylson Lima fez a abertura do evento contextualizando a implantação do sistema e enfatizando a importância do processo todo, que não é somente uma simples troca de sistema e, sim uma revolução na gestão financeira do Estado de São Paulo.

 

“Estamos dando um salto de qualidade (...) Estamos investindo bastante em automação, integração, simplificação e redução de processos (...). O SIGEF é mais amigável e vamos torná-lo ainda melhor com as adaptações para São Paulo”, disse Nerylson.

 

Carlos Alberto de Oliveira, diretor Geral de Contabilidade da STE, deu sequência a programação apresentando ao público os principais pilares da modernização realizada pela equipe do Tesouro e convidando todos os profissionais das áreas correlatas a serem parte do processo para a evolução e sucesso da implementação no Estado de São Paulo.

 

“Queremos ter esse ponto de contato e ouvir as demandas de todos os órgãos setoriais. Não é só a contratação de uma ferramenta nova, é muito mais ampla. É um programa de modernização das Finanças Públicas do Estado de São Paulo. Por isso queremos estar mais próximos dos gestores de finanças para entender as dores e tentar melhorar a vida de todos”, pontuou.



 

O primeiro painel de debates foi composto por Cristina MacDowell, do BID; Paulo Henrique Feijó, especialista em Gestão de Finanças Públicas; Leonardo Camargo, da Gartner; além de Nerylson e Carlos.

 

“Para o BID é algo excepcional ver um protótipo já funcionando e já com targa aqui em São Paulo, pois o banco vem há 30 anos apoiando na modernização fiscal dos Estados e Municípios brasileiros (...) vemos com muito bons olhos esse projeto” disse Cristina MacDowell. E ainda ressaltou: “Não estamos apoiando a troca apenas de um sistema de um Estado típico, estamos falando sobre o 4º maior orçamento da América Latina, então a responsabilidade é muito grande de todos os envolvidos”.

 

“Eu já li esse livro algumas vezes. É um final muito bacana, nem todos os capítulos são bonitos, tem capítulos muito complexos, mas o final é muito feliz”, ao contar um pouco de sua trajetória no assunto, essa foi a mensagem de Leonardo Camargo, diretor executivo da Gartner, empresa de pesquisa que tem apresentado diversos modelos de serviços e possibilidades de material para serem utilizados e adaptados para os grupos táticos e estratégicos que assessora, com é o caso da Sefaz-SP.

 

Feijó, por sua vez, citou que “a mudança é uma porta que se abre por dentro” referindo-se que haverá uma mudança de cultura e “não adianta ter o melhor sistema do mundo se não tem pessoas capacitadas, comprometidas. Cada um tem que ser partícipe dessa mudança. E vejo isso nesse auditório.  Pertencimento do processo”. Com grande experiência na área de Finanças Públicas no país e tem apoiado a STE na implantação do SIGEF, elogiou que o Estado tem adotado uma postura em que não “se sofre da ‘Síndrome de Gabriela: nasci assim, vou ser sempre assim’, muito pelo contrário”.



 

Os módulos de execução, administração e planejamento do SIGEF foram apresentados por Flavio Makoto Hashimoto, líder de Projeto - Atendimento das Setoriais. Além da linha do tempo de implantação do novo projeto, Makoto reforçou a necessidade dos servidores estarem atentos às mudanças nos processos e fluxos de trabalho. “Peço que participem dos treinamentos para conhecerem o sistema. Estamos com uma parceria com a Egesp, que disponibilizará treinamentos presenciais e EaD sobre a plataforma. Além disso, não deixem de sugerir melhorias para otimizar o uso do SIGEF e de acompanhar as atualizações nos nossos canais oficiais”.

 

Dando sequência a programação, o segundo painel de debates teve representantes da STE, EloGroup e Indra Company.  Para Marcello Ponce, sócio da Elogroup, o SIGEF representa uma grande transformação digital no Estado. “O SIGEF possibilitará um Estado que gere as finanças públicas com informações integras, confiáveis, com baixo retrabalho e muito aproveitamento pela capacidade que a plataforma tem de interoperar com outros sistemas. O uso intensivo do SIGEF amadurecerá os processos de todos os órgãos setoriais de São Paulo e possibilitará uma ampla camada de dados que fortalecerá a gestão fiscal do Estado, além de possibilitar um olhar preditivo aos desafios que surgirem”, pontuou.

 

O gerente de projetos da Indra Company, Magnus Gomes, destacou ao longo de sua fala o processo de implementação do SIGEF em Santa Catarina, em 2009. Em São Paulo, ele ressaltou que a dinâmica será diferente, por tratar-se da customização de algo que já existe e não uma implementação iniciada do zero, como aconteceu em território catarinense. “Estamos envolvidos arduamente nesse processo desde o começo. Enquanto empresa de tecnologia conseguiremos materializar dados para oferecer uma solução moderna e ágil na área de planejamento e gestão fiscal paulista”, disse.

 

Graziela Meincheim, em sua fala, agradeceu a confiança do subsecretário Nerylson e disse estar feliz por se desafiar nesse projeto tão robusto e instigante. Ela é auditora de Finanças Públicas do Governo do Estado de Santa Catarina e foi cedida à Sefaz-SP. Segundo ela, com 21 anos de carreira dentro da Contabilidade de Santa Catarina, ver o SIGEF se consolidar por lá foi um grande marco para as finanças do estado catarinense. “A nossa ideia era gerar informações tempestivas para a tomada de decisões dos gestores, seguir as normativas do Governo Federal se adaptando às regras e melhorias de controle e, principalmente, criar um Plano de Contas. Além disso, melhorar o processo de transparência da gestão pública era uma premissa indispensável, uma vez que precisamos prestar contas com a população de como os recursos estão sendo aplicados”.

 

Miencheim finalizou seu discurso pedindo a participação ativa de todos os servidores do Estado nesse processo que se inicia, a fim de que São Paulo avance ainda mais no planejamento, contabilidade, controle e gestão fiscal.

 

Na parte da tarde, os participantes foram divididos em quatro salas temáticas: Integrações, Orçamento, Contabilidade e Finanças, com o objetivo de levantar as necessidades específicas, sugestões de melhorias, direcionamento técnico, escolha de testadores, entre outros.




As gravações do evento, bem como os materiais apresentados, serão disponibilizadas na página de Downloads do site.

 
 
 

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